Blog de Carlos Jacques
quinta-feira, 15 de julho de 2021
Jair Bolsonaro sentiu dores abdominais e foi internado no Hospital das Forças Armadas em Brasília. Com quadro de obstrução intestinal, foi levado a São Paulo para exames. Até onde se sabe, não estava descartada uma cirurgia.
No dia em que precisou ser hospitalizado, Bolsonaro tinha na agenda um encontro com os chefes do Legislativo e do Judiciário. Em pauta estavam os panos quentes para conter a escalada da tensão promovida pelo ex-capitão desde que começaram a virar vinagre seus planos de reeleição em 2022. Tudo graças a suspeitas nas compras de vacinas, áudios sobre supostas rachadinhas, investigações sobre crimes ambientais e, mais do que tudo, do retumbante fracasso em evitar mais de meio milhão de mortes pela covid 19.
Com uma multidão nas ruas pedindo seu impeachment e o avanço de apurações policiais em seu entorno, Bolsonaro não estava bem fazia um tempo.
Um antigo aliado, que em 2018 fez de sua mansão, no Rio, o QG da campanha bolsonarista, chegou a dizer que o presidente estava à beira de um ataque de nervos e não tardaria a dar um golpe para não entregar o poder. Ele não descartava a possibilidade de Bolsonaro ser preso por atos e omissões caso contrário.
Em encontro com apoiadores, a desconexão de frases e ideias chamava a atenção. Mesmo para os padrões do presidente, que não é exatamente reconhecido pela retórica, concisão ou pensamento lógico.
Foi parar no hospital após o agravamento da crise durante a madrugada. A interna e as externas. Isso, em si, já seria suficiente para governistas e adversários baixarem as armas e a temperatura da troca recente de ameaças.
Letycia Cardoso
qui., 15 de julho de 2021 5:00 AM·3 minuto de leitura
Os pedidos de empréstimo para empreender ou investir na própria empresa cresceram 65% entre junho de 2020 e 2021. É o que mostrou uma pesquisa feita pela Lendico, fintech especializada em empréstimo pessoal on-line, em sua base de clientes, que conta com mais de 8 mil pessoas em todo o Brasil. Dessa forma, do total de empréstimos pessoais requisitados no período, 38% foram para aplicar no negócio próprio ou abrir um novo.
O diretor de marketing da empresa, Bruno Borges, conta que, dentro desse grupo, a maior parte do crédito concedido foi para criar empresas:
— As pessoas estão procurando soluções alternativas de renda. Pessoas que saíram do emprego na pandemia correram para o empreendedorismo. Além disso, muitos que começaram a trabalhar em home-office puderam organizar a agenda para tirar ideias do papel e criar, em paralelo, seus próprios negócios.
Letycia Cardoso
qui., 15 de julho de 2021 5:00 AM·3 minuto de leitura
Os pedidos de empréstimo para empreender ou investir na própria empresa cresceram 65% entre junho de 2020 e 2021. É o que mostrou uma pesquisa feita pela Lendico, fintech especializada em empréstimo pessoal on-line, em sua base de clientes, que conta com mais de 8 mil pessoas em todo o Brasil. Dessa forma, do total de empréstimos pessoais requisitados no período, 38% foram para aplicar no negócio próprio ou abrir um novo.
O diretor de marketing da empresa, Bruno Borges, conta que, dentro desse grupo, a maior parte do crédito concedido foi para criar empresas:
— As pessoas estão procurando soluções alternativas de renda. Pessoas que saíram do emprego na pandemia correram para o empreendedorismo. Além disso, muitos que começaram a trabalhar em home-office puderam organizar a agenda para tirar ideias do papel e criar, em paralelo, seus próprios negócios.
- ANÚNCIO -
Henrique Caldas de Moreira, de 44 anos, trabalhava com a esposa em uma cervejaria artesanal. O restaurante fechou e ambos foram demitidos. Então, há quatro meses decidiram abrir um negócio, o Steves Food, para vender marmitas fitness e comida caseira. Com o objetivo de profissionalizar a cozinha de casa, recorreu a um empréstimo na Lendico.
— Cada vez estamos conseguindo mais clientes. Entregamos no bairro em que moramos, Bento Ribeiro, e também nas redondezas, como Marechal Hermes e Campinho. Por isso, resolvemos pegar o empréstimo — conta.
Antes de pegar o crédito, no entanto, é preciso ter planejamento e pesquisar as diferentes taxas oferecidas pelo mercado. Para o consultor de negócios e coordenador do hubs Ibmec-RJ, Luiz Barbieri, também é fundamental executar uma pesquisa de mercado para saber se a ideia tem aceitação.
domingo, 17 de setembro de 2017
QUANDO DEVE SER FEITA A LIMPEZA DO AR-CONDICIONADO AUTOMOTIVO?
Em um país com temperaturas tão altas como o Brasil, o ar-condicionado automotivo é um item praticamente obrigatório para muitos motoristas — principalmente para aqueles que costumam passar uma boa parte do dia enfrentando o trânsito caótico das grandes cidades. Mas não vale ficar só curtindo o ambiente agradável que esse equipamento proporciona e se esquecer de fazer a devida limpeza! Afinal, um sistema de ar-condicionado sem a higienização correta, além de ter seu funcionamento afetado, pode causar sérios problemas à saúde.
Que tal se prevenir acompanhando o post de hoje para descobrir quando deve ser feita a limpeza do ar-condicionado automotivo? Confira!
CONHECENDO OS SINAIS DE QUE É HORA DE UMA BOA LIMPEZA
A recomendação é fazer a limpeza do ar-condicionado automotivo a cada 6 meses e uma manutenção a cada 30 mil quilômetros rodados. Porém, alguns sinais também podem indicar essa necessidade. Veja:
MAU CHEIRO
O mau cheiro é um dos principais sinais que apontam para a necessidade de limpeza do ar-condicionado automotivo. O odor desagradável é causado pelo acúmulo de ácaros, bactérias e fungos nos filtros de ar do sistema de refrigeração. Sem a higienização adequada, eles se desenvolvem, criando verdadeiras colônias e espalhando um cheiro desagradável por todo o interior do carro.
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS
Esses microrganismos que ficam presos ao filtro de ar também são responsáveis por diversos problemas respiratórios — como rinite, asma e alergias. Por isso, fazer uso do ar-condicionado automotivo sem a devida higienização representa um grande risco à saúde, principalmente das crianças. Assim, se os espirros e as dificuldades respiratórias aparecem justamente ao ligar o ar-condicionado, pode saber que é hora de fazer uma boa limpeza.
DIFICULDADE DE VENTILAÇÃO
Uma maior dificuldade na ventilação também pode ser sinal de necessidade de limpeza, já que o filtro de ar sujo pode impedir parte da passagem do ar, comprometendo a eficiência do ar-condicionado automotivo. Assim, para atingir a temperatura desejada, o sistema precisa ficar ligado por mais tempo e em uma potência maior, consumindo mais bateria e combustível. É simples: um ar-condicionado automotivo em más condições de limpeza pode afetar a performance de todo o veículo.
quinta-feira, 20 de julho de 2017
Ar-condicionado de veículo pode acumular fungos durante inverno....
Você sabia que o ar-condicionado de seu veículo pode acumular fungos durante inverno, período que normalmente é mantido desligado? O Radar Litoral traz dicas para você fazer a manutenção preventiva e mantê-lo higienizado.
De acordo com o mecânico e técnico em manutenção em ar-condicionado automotivo, Roberto dos Santos, da Center Car Automotivo, de São Sebastião, mesmo durante o inverno o sistema de ar-condicionado do veículo deve ser ligado pelo menos uma vez por semana. "O filtro de cabine é um local que acaba ficando úmido, de maneira que o sistema deve ser acionado para não deixar criar ácaros e fungos".
Ele lembra que, anualmente, deve ser feita a manutenção do ar-condicionado, o que pode incluir a carga de gás, troca de filtro de cabine, manutenção do compressor e, claro, a higienização.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Evitar entrar em confronto com o devedor e focar nos clientes que pagam bem são algumas das dicas que minimizam as chances de sofrer com calotes Fonte: Economia -
Ao longo de 2016, o Brasil registrou níveis elevados de inadimplência. De acordo com dados do indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), foram mais de 58,5 milhões de pessoas que deixaram de honrar algum compromisso no ano passado, o que representa 39% da população adulta do País.
LEIA MAIS: Micro e pequenas empresas registram queda na pontualidade de pagamentos
A redução de investimentos e o aumento do desemprego foram alguns dos fatores que contribuíram para o avanço da inadimplência – questão amplamente prejudicial às empresas, que sofrem com reflexos diretos ao caixa.
Pensando neste problema, Caio Katayama, sócio-fundador da Ótris, empresa especializada em recuperação de crédito, listou cinco dicas para que os empreendedores minimizem os riscos de calote em seu negócio. Confira:
1) Evite conflitos
Não entre em confronto com seu devedor. Isto pode ser constrangedor e até mesmo perigoso. Existem profissionais no mercado que podem ser úteis ao seu negócio no momento em que você precisa receber pela venda ou serviço que prestou.
LEIA MAIS: Veja 10 dicas de como utilizar big data para alavancar negócios
2) Foco em quem paga bem
Não desperdice tempo com "caloteiros". Isso vai fazer apenas com que você se estresse e perca outras boas oportunidades. Foque nos bons pagadores, pois eles são capazes de fazer a diferença nos resultados da sua empresa.
Fonte: Economia -
3) Conheça seu cliente
Para evitar dores de cabeça com os inadimplentes, é importante saber com quem você está negociando. Cheque os documentos e procure fazer uma análise de crédito. Se você presta serviços ou fornece produtos, também é interessante fazer um pequeno contrato de venda, pois este documento reduz as chances de calote.
4) Esteja atento
Procure sempre identificar pessoas mal-intencionados. Vale ficar atento aos clientes que procuram por produtos ou serviços mais caros e não demonstram nenhum tipo de preocupação com os valores em questão – postura comum aos maus pagadores.
LEIA MAIS: Antecedência é o segredo para não cair na malha fina do Imposto de Renda
5) O primeiro boleto
Para quem fatura por meio de boleto, é importante prestar atenção no pagamento da primeira parcela para evitar problemas com a inadimplência. Grande parte dos clientes que atrasam a fatura inicial não serão bons pagadores. Tome cuidado para que o tamanho da dívida não fique grande demais e acompanhe de perto as pessoas com este perfil.
Fonte: IG
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Dólar fecha a R$ 3,15, na menor cotação desde outubro de 2016.
dolar fechou em queda ante o real nesta sexta-feira (27), no patamar de R$ 3,15 e na menor cotaçãodesde outubro, após a divulgação de dados mais fracos sobre a economia norte-americana, que enfraqueceram um pouco as apostas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, pode elevar os juros mais do que o esperado.
A moeda norte-americana caiu 0,89%, vendida a R$ 3,152 – menor cotação de fechamento desde 26 de outubro (R$ 3,1423). Na mínima da sessão, a divisa chegou a ser negociada a R$ 3,14. Veja a cotação
O dólar marcou também sua sexta semana consecutiva de queda, com perda acumulada de 7%, segundo a Reuters.
No ano, a moeda acumula baixa de 3% frente ao real.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h09, queda de 0,13%, a R$ 3,1762
Às 9h49, queda de 0,37%, a R$ 3,1687
Às 10h30, queda de 0,5%, a R$ 3,1643
Às 11h20, queda de 0,42%, a R$ 3,1670
Às 11h49, queda de 0,66%, a R$ 3,1595
Às 12h30, queda de 0,88%, a R$ 3,1525
Às 13h19, queda de 1%, a R$ 3,1487
Às 14h29, queda de 0,84%, a R$ 3,1536
Às 15h49, queda de 0,90%, a R$ 3,1518
Às 16h40, queda de 0,85%, a R$ 3,1533
Segundo a Reuters, o viés de baixa da moeda norte-americana veio desde cedo, num movimento de ajuste após duas sessões de alguma elevação e diante de expectativas de ingresso de fluxo de recursos por conta de recentes captações de empresas.
A economia dos Estados Unidos avançou 1,9% no 4º trimestre de 2016, o menor crescimento desde 2011. O desempenho foi prejudicado pelas exportações de soja, mas os gastos estáveis do consumidor e o aumento do investimento empresarial sugerem que a economia continuará a crescer.
Com o dado mais fraco, a pressão na inflação tende a diminuir, reduzindo apostas de que o Fed possa elevar os juros ainda mais. Este cenário de mais juros começou a ser desenhado com a vitória de Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos, com temores de que sua política econômica seja inflacionária, o que poderia levar o Fed a elevar mais os juros locais, atraindo para a maior economia do mundo recursos aplicados hoje em outras praças, como a brasileira.
Cenário local
Internamente, a possibilidade de ingressos de recursos seguia no horizonte dos investidores, com a janela de captações aberta às empresas brasileiras, contribuiu para a manutenção do viés de baixa da moeda norte-americana.
O Banco Central brasileiro vendeu integralmente o lote de até 15 mil swaps tradicionais - equivalente à venda futura de dólares - para rolagem dos vencimentos dos contratos em fevereiro. Com este leilão, o BC já vendeu o equivalente a US$ 5,7 bilhões para rolar o total de US$ 6,431 bilhões que vence em fevereiro.
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