Após quase 12h bloqueada, Anchieta é liberada na chegada a Santos
_____________________________________________________________________________
atribuna 26 02 2015
Após quase 12 horas bloqueada, a Pista Sul da Anchieta foi liberada ao tráfego por volta das 23 horas desta terça-feira (24). A pista foi fechada no início do dia, devido a um protesto de caminhoneiros na altura do Viaduto da Alemoa, em Santos. A manifestação atingiu 11estados.
A fila de caminhões congestionou a via do km 61 ao km 64, durante boa parte do dia. Em razão do bloqueio, a Ecovias, concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), liberou a circulação de veículos de passeio, que chegavam da capital, pelo acostamento da rodovia.
Por volta das 18 horas, um grupo de manifestantes começou a depredar caminhões, abrir compartimentos e derrubar carga na pista. Sete pessoas foram presas e pelo menos dez veículos ficaram danificados. Para conter a ação do grupo, homens do 2º Batalhão de Ações Especiais (Baep) foram acionados pela Polícia Militar Rodoviária.
A fila de caminhões congestionou a via do km 61 ao km 64, durante boa parte do dia. Em razão do bloqueio, a Ecovias, concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), liberou a circulação de veículos de passeio, que chegavam da capital, pelo acostamento da rodovia.
Por volta das 18 horas, um grupo de manifestantes começou a depredar caminhões, abrir compartimentos e derrubar carga na pista. Sete pessoas foram presas e pelo menos dez veículos ficaram danificados. Para conter a ação do grupo, homens do 2º Batalhão de Ações Especiais (Baep) foram acionados pela Polícia Militar Rodoviária.
Incêndio
Horas mais tarde, bandidos encapuzados incendiaram um caminhão na altura do km 64 da Anchieta. Segundo populares, eles teriam saído da mata e acessado à pista, exigindo a saída do motorista de dentro da cabine. Por causa do combate ao fogo, as pistas centrais da Anchieta, tanto no sentido Litoral como no de São Paulo, precisaram ser bloqueadas. O fogo no caminhão foi controlado imediatamente. Porém, nenhum dos envolvidos na ação foi localizado.
Segundo o tenente-coronel Carlos Alberto dos Santos, comandante do primeiro batalhão da Polícia Rodoviária Estadual, não há uma liderança à frente do movimento. “É uma minoria que está coagindo os caminhoneiros a parar e vandalizar os veículos. É uma ação difícil para a polícia poder discutir, para entrar num acordo com essas pessoas”, explica.
Ainda conforme o tenente, equipes da Polícia Rodoviária e do Baep permanecerão no local, mesmo após o trânsito ser escoado. “A polícia vai permanecer aqui para dar segurança a esses caminhoneiros, que não querem aderir ao movimento”.
Horas mais tarde, bandidos encapuzados incendiaram um caminhão na altura do km 64 da Anchieta. Segundo populares, eles teriam saído da mata e acessado à pista, exigindo a saída do motorista de dentro da cabine. Por causa do combate ao fogo, as pistas centrais da Anchieta, tanto no sentido Litoral como no de São Paulo, precisaram ser bloqueadas. O fogo no caminhão foi controlado imediatamente. Porém, nenhum dos envolvidos na ação foi localizado.
Segundo o tenente-coronel Carlos Alberto dos Santos, comandante do primeiro batalhão da Polícia Rodoviária Estadual, não há uma liderança à frente do movimento. “É uma minoria que está coagindo os caminhoneiros a parar e vandalizar os veículos. É uma ação difícil para a polícia poder discutir, para entrar num acordo com essas pessoas”, explica.
Ainda conforme o tenente, equipes da Polícia Rodoviária e do Baep permanecerão no local, mesmo após o trânsito ser escoado. “A polícia vai permanecer aqui para dar segurança a esses caminhoneiros, que não querem aderir ao movimento”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário